lunes, 17 de septiembre de 2018

Poema palíndromo

Autor: Fábio Aristimunho Vargas

Zeus!, me aprazes. Enreda-o
a navio fiel, a essa mesma mal
calada rota, Ares, o irado.
Será maré? Deflora? Faça
timão sacro, fácil, Afrodite,
deia do amar: a vela aterre!

Derreta, a levar a mão daí
e de ti, dor, fálica força. Soam
Ítaca, farol, feder a mar.
E só Dario será ator a dá-la,
clamam-se. Mas, se a lei foi vã,
não adernes. E zarpa em Suez.


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